Uma descoberta histórica reforça a posição de Botsuana como potência mundial no mercado de diamantes. A mineradora canadense Lucara anunciou nesta quinta-feira (22) a extração de um diamante bruto de 2.492 quilates na mina de Karowe, no nordeste do país. A pedra preciosa, considerada uma das maiores já registradas no mundo, coloca o país novamente sob os holofotes da indústria global.
O novo diamante é o maior já encontrado em Botsuana, segundo a presidência do país, e se aproxima de lendas como o Cullinan, de mais de 3.100 quilates, descoberto na África do Sul em 1905. A Lucara, que lidera a exploração na região, ainda não divulgou detalhes sobre o valor ou a qualidade da gema, mas a expectativa é alta.
“Estamos emocionados com a recuperação desta pedra extraordinária”, afirmou William Lamb, CEO da Lucara. Segundo ele, o diamante será oficialmente apresentado à imprensa em Gaborone, capital de Botsuana, com a presença do presidente Mokgweetsi Masisi.
Com 2,6 milhões de habitantes, Botsuana depende fortemente da produção de diamantes para financiar áreas essenciais como saúde, educação e infraestrutura. A mineração representa a maior fonte de receita para o país, e a nova descoberta promete intensificar ainda mais essa dinâmica.
Este não é o primeiro grande achado da Lucara em Botsuana. Em 2019, a empresa extraiu o Sewelo, de 1.758 quilates, que até então era o maior diamante já encontrado no território.
Com essa nova joia, Botsuana reafirma sua importância no mercado global de pedras preciosas, ao mesmo tempo em que levanta expectativas sobre os impactos econômicos e sociais que essa riqueza mineral poderá gerar.
ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Prefeitura de Manaus divulga esquema de trânsito para ‘Faixa Liberada’ na avenida Getúlio Vargas neste domingo, 24/8
‘Tecelagem na Floresta’ celebra moda, arte e cultura amazônica no ‘#SouManaus Passo a Paço 2025’
Festa “Black and Groove” acontece neste sábado com quatro DJs
Comunicação digital: Oficina prática ensina produção audiovisual com celular
PL de Roberto Cidade, que protege crianças nas redes sociais, é aprovado por unanimidade na Aleam e coloca Amazonas na vanguarda nacional
Governo do Amazonas apoia pesquisa sobre óleos essenciais extraídos de plantas amazônicas como bioinseticidas