A busca por um tom de pele dourado continua a ser um desejo de muitas pessoas, especialmente nos meses de calor intenso da região amazônica. No entanto, o bronzeamento artificial, que se tornou popular nos últimos anos, oferece tanto benefícios quanto malefícios que precisam ser avaliados cuidadosamente.
O bronzeamento artificial oferece um resultado rápido e controlado, proporcionando uma cor uniforme à pele sem a necessidade de exposição prolongada ao sol. Para quem vive na Amazônia, onde a exposição solar intensa é uma constante, recorrer ao bronzeamento artificial pode ser uma alternativa para quem deseja evitar os efeitos danosos dos raios ultravioletas.
Pâmela Figueiredo, esteticista com cerca de 5 anos de experiência no ramo, destaca que o bronzeamento artificial, quando realizado com produtos adequados, pode ser uma opção mais segura em comparação à exposição direta ao sol, especialmente nas altas temperaturas da região amazônica.
“O bronzeamento artificial, quando bem feito, pode proporcionar uma cor bonita e duradoura, além de reduzir os riscos de queimaduras e danos à pele. Hoje, temos produtos de qualidade, como os autobronzeadores e as câmaras de bronzeamento, que oferecem resultados rápidos sem prejudicar tanto a saúde da pele”, afirma Pâmela.
Apesar de seus benefícios estéticos, o bronzeamento artificial não está isento de riscos. A exposição excessiva aos raios UV, seja natural ou artificial, pode causar danos à pele a longo prazo, como o envelhecimento precoce e até mesmo câncer de pele. As lâmpadas usadas em câmaras de bronzeamento artificial emitem radiação UV que pode ser mais intensa que a luz solar, aumentando o risco de mutações celulares.
Além disso, a exposição frequente aos produtos químicos usados em algumas técnicas de bronzeamento pode ocasionar reações alérgicas e ressecamento da pele. No calor intenso da Amazônia, onde a umidade é alta, a combinação de calor e a utilização desses produtos pode gerar desconforto e aumentar a sensibilidade da pele.
Cuidados Essenciais
A Dra. Pâmela, recomenda que, antes de se submeter ao bronzeamento artificial, as pessoas consultem um profissional especializado, para garantir que o procedimento seja feito corretamente e com o uso de produtos adequados ao tipo de pele. “É essencial preparar a pele antes do bronzeamento. Realizar a esfoliação ajuda a eliminar células mortas e promove um bronzeamento mais uniforme. Além disso, é importante sempre hidratar a pele após o processo”, orienta a esteticista.
O uso de protetor solar, mesmo após o bronzeamento artificial, também é crucial para proteger a pele dos efeitos nocivos da radiação UV, já que a pele continua vulnerável ao longo do tempo.
Enquanto o bronzeamento artificial pode ser uma solução prática para quem deseja uma pele dourada sem se expor diretamente ao sol, é fundamental que as pessoas estejam cientes dos riscos envolvidos. O equilíbrio entre os benefícios e malefícios deve ser cuidadosamente analisado, especialmente em regiões como a Amazônia, onde o calor e a umidade podem intensificar os efeitos da exposição à radiação ultravioleta. Buscar orientação profissional, como a oferecida pela esteticista Pâmela Figueiredo, é fundamental para garantir um procedimento seguro e eficaz.
Para mais dicas e mais procedimentos estéticos acesse: @estetica_pamelafigueiredo
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