Paralimpíadas 2024: Brasil conquista dez novas medalhas e é terceiro lugar no quadro geral

Nos 400m

O Brasil continua a brilhar nas Paralimpíadas de 2024, adicionando mais dez medalhas ao seu quadro neste sábado, totalizando 23 conquistas e assegurando a terceira posição no ranking geral de medalhas, atrás apenas de China e Grã-Bretanha.

Natação

A Arena La Défense foi palco de performances memoráveis dos nadadores brasileiros. Maria Carolina Santiago, da classe S12 para deficientes visuais, conquistou o ouro nos 100m costas, igualando-se a Ádria dos Santos como a maior medalhista de ouro do Brasil em Paralimpíadas. Santiago também quebrou o recorde das Américas com o tempo de 1min08s23.

Gabriel Araújo, conhecido como Gabrielzinho, brilhou nos 50m costas da classe S2, para atletas com deficiência físico-motora, com o tempo de 50s93, estabelecendo um novo recorde das Américas. Wendell Belarmino garantiu a prata nos 50m livre S11, para atletas com deficiência visual quase total ou total.

Atletismo

No Stade de France, os atletas brasileiros dominaram as provas. Fernanda Yara conquistou o ouro nos 400m T47, para atletas com amputação de braço, 16 anos após sua primeira participação nas Paralimpíadas. Maria Clara Augusto, estreante nos Jogos, levou o bronze na mesma prova.

Thalita Simplício garantiu a prata nos 400m T11, enquanto Joeferson Marinho e Cícero Nobre conquistaram bronzes nos 100m T12 e no lançamento de dardo F57, respectivamente.Com um desempenho impressionante até agora, o Brasil está no caminho certo para alcançar um resultado histórico nas Paralimpíadas de Paris.

A meta do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) é superar a melhor colocação do país, que foi o sétimo lugar em Londres 2012 e Tóquio 2020, e entrar no top 5 do quadro geral de medalhas.

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