Suspeito de homicídio de policial militar em Manaus é preso em Porto Velho

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Após semanas de buscas, a Polícia Civil do Amazonas prendeu, nesta sexta-feira (24), Lucivaldo Melo Castelo Branco Júnior, de 35 anos, suspeito de assassinar o policial militar Goyamark Loiola de Carvalho, em Manaus. O crime ocorreu no dia 17 de outubro de 2023, no bairro Educandos, zona sul da capital amazonense.

Lucivaldo foi localizado na capital de Rondônia em uma ação conjunta da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) e da Polícia Civil de Rondônia. Ele não resistiu à prisão, mas se recusou a colaborar com as investigações, mantendo silêncio sobre a identidade do comparsa que participou da execução.

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A morte de Goyamark Loiola, ocorrida na Avenida Presidente Kennedy, gerou comoção em Manaus. Na ocasião, o policial estava realizando a segurança de uma churrascaria quando foi abordado pelos criminosos. Segundo a delegada Marília Campelo, adjunta da DEHS, o crime foi premeditado com o objetivo de roubar a arma do policial, que seria repassada a uma facção criminosa.

Câmeras de segurança flagraram o momento em que dois homens se aproximam da vítima e efetuam o disparo fatal na cabeça.

Após o assassinato, Lucivaldo e seu comparsa fugiram de Manaus. Investigações indicaram que o suspeito se deslocou para Rondônia na tentativa de escapar das autoridades. Informações colhidas pela polícia apontaram o paradeiro de Lucivaldo, possibilitando sua captura em Porto Velho.

A polícia reforçou o pedido de apoio da população para localizar o segundo suspeito. Informações podem ser repassadas de forma anônima pelos números (92) 98118-9535, da DEHS, ou 181, da Secretaria de Segurança Pública do Amazonas.

Enquanto isso, Lucivaldo permanece detido e será transferido para Manaus, onde enfrentará o processo judicial. A prisão marca um importante passo no combate à criminalidade e no reforço à segurança pública na região.

A expectativa agora recai sobre a conclusão das investigações e o julgamento dos envolvidos, na esperança de que o caso sirva de exemplo contra a impunidade.

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Foto: Reprodução

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