O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) decretou a prisão preventiva de Cleusimar Cardoso, mãe de Didja Cardoso, Ademar Farias (irmão), e três funcionários do salão de beleza Belle Femme, onde Djidja era sócia. Os crimes listados no mandado de prisão para prender preventivamente os cinco envolvidos são “estupro”, “associação para o tráfico de drogas” e “venda de drogas” .
Um Boletim de Ocorrência (B.O) registrado no dia 24 de abril deste ano mostra denúncia sobre suposto cárcere privado de Djidja Cardoso. O relato foi apresentado por familiares.
As tias de Djidja afirmam que a ex-sinhazinha do Garantido estaria em cárcere privado e, em estado lamentável por uso excessivo de drogas. No documento, as duas ainda afirmam que as drogas eram levadas pelo irmão da vítima: “A casa dela [de Djidja Cardoso] na Cidade Nova se tornou uma ‘cracolândia’. Toda vez que tentávamos internar a Djidja, éramos impedidos pela mãe e pela quadrilha de alguns funcionários que fazem parte do esquema deles. A mãe dela sempre dizia pra nós não interferirmos na vida deles e que ela sabia o que estava fazendo, ficamos de mãos atadas. E está do mesmo jeito lá, todos se drogando na casa dela“, disse a tia.
A empresária de 32 anos foi encontrada morta, na última terça-feira (28), em sua casa, no bairro Parque 10, na zona centro-Sul de Manaus. Atualmente, Djidja era sócia de uma rede de salões chamados Belle Femme. Entre 2016 e 2020, Djidja defendeu o item de sinhazinha do boi vermelho e branco no Festival de Parintins.
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