A cidade de Jerusalém foi alvo de uma segunda onda de mísseis lançada pelo Irã, apenas 10 minutos após a primeira série de ataques. A nova investida, que veio de uma direção diferente da primeira, iluminou o céu com clarões visíveis a longa distância e estrondos que ecoaram pela cidade, conforme relatos de moradores locais.
O Primeiro Ataque
O primeiro ataque ocorreu no início da tarde, quando uma série de mísseis foi lançada sobre Jerusalém, causando pânico entre os residentes. A Guarda Revolucionária Islâmica do Irã, principal grupo das forças armadas iranianas, reivindicou a responsabilidade pelos ataques, afirmando que se tratava de uma retaliação pelo assassinato de líderes do Hezbollah e do Hamas. Entre os líderes mencionados estão Ismail Haniyeh, do Hamas, morto em Teerã em julho, e Hassan Nasrallah, do Hezbollah, assassinado no Líbano.
A Segunda Onda de Ataques
A segunda onda de mísseis, lançada exatamente 10 minutos após a primeira, intensificou ainda mais a situação tensa na cidade. Relatórios locais indicam que cerca de 500 mísseis foram lançados sobre Israel, enquanto a mídia internacional fala em pelo menos 200 bombas. Até o momento, não há informações claras sobre os alvos atingidos ou possíveis vítimas.
Reações e Consequências
A comunidade internacional está acompanhando de perto os desdobramentos desta crise. O governo israelense ainda não se pronunciou oficialmente sobre os ataques, mas fontes militares indicam que medidas de retaliação estão sendo consideradas. A situação em Jerusalém permanece volátil, com a população local buscando abrigo e segurança em meio aos ataques contínuos.
Contexto Histórico
Este não é o primeiro episódio de violência envolvendo Jerusalém e forças externas. A cidade tem sido um ponto de conflito histórico, com episódios de ataques e cercos que remontam a séculos. A atual escalada de violência ressalta a fragilidade da paz na região e a complexidade das relações geopolíticas no Oriente Médio.
Fotografia: Andrew Roth.
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