Os radares de controle de velocidade instalados em Manaus começam a emitir multas a partir desta quinta-feira (2). A medida, implementada pelo Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), tem o objetivo de melhorar a segurança no trânsito e reduzir acidentes em pontos críticos da cidade.
Os equipamentos, posicionados estrategicamente na Avenida do Turismo, Zona Oeste, funcionaram em caráter educativo de junho a janeiro deste ano. Durante esse período, motoristas se acostumaram à presença dos radares, mas houve relatos de excessos de velocidade. Com isso, a partir de hoje, os condutores flagrados acima do limite receberão notificações de infração.
Os pontos com radares são os seguintes:
- Complexo Turístico Ponta Negra (sentido Ponta Negra)
- Condomínio Mediterrâneo I (sentido Aeroporto Eduardo Gomes)
- Avenida Thales Loureiro (sentido Ponta Negra)
- Residencial Viver Tarumã (sentido Oeste)
- Condomínio Viva Vida Tarumã (sentido Leste)
- Escola Marechal Cândido Rondon (sentido Norte)
- Empresa Vida Film (sentido Oeste)
Placas de sinalização indicam os limites de velocidade e a presença dos dispositivos. Segundo o diretor-presidente do IMMU, Paulo Henrique Martins, o período de testes revelou velocidades excessivas nos trechos. Agora, com os radares operando para aplicação de multas, a expectativa é coibir comportamentos de risco.
➡️Mais notícias sobre Manaus, você encontra aqui.
(Foto de capa: Divulgação Prefeitura de Manaus)
📲Acompanhe o Igarapé News nas redes sociais.
ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Governador Wilson Lima moderniza serviços ambientais com lançamento de aplicativo e inteligência artificial
Chrigor e Márcio Art são atrações do Pagode 92 em local inédito, neste sábado
No Dia Mundial do Meio Ambiente, Roberto Cidade reforça importância da lei de sua autoria que combate o desperdício de água no Amazonas
Dia Mundial do Meio Ambiente: Roda de Conversa com o tema ‘A floresta Amazônica’ traz Niro Higuchi, na Valer Teatro
Ingressos de pista esgotados para o show de Alcione em Manaus
Pirarucu manejado avança rumo à certificação orgânica após quase uma década de mobilização