Anya Taylor-Joy é eleita a mulher mais bonita do mundo com base na Proporção Áurea

Estudo revela: Anya Taylor-Joy é eleita a mulher mais bonita do mundo com base na Proporção Áurea

Em um estudo que mistura ciência e estética, a atriz Anya Taylor-Joy foi coroada como a mulher mais bonita do mundo em 2024. A pesquisa utilizou como critério a chamada Proporção Áurea da Beauty Phi, um método que remonta à Grécia Antiga e é amplamente reconhecido por avaliar a harmonia das feições faciais com base em proporções matemáticas.

Taylor-Joy, conhecida por sua atuação em filmes como O Gambito da Rainha e Furiosa: Uma Saga Mad Max, alcançou uma pontuação de 96,2%, posicionando-se à frente de outras celebridades internacionais que figuraram na lista.

O que é a Proporção Áurea da Beauty Phi?

A Proporção Áurea, representada pelo número 1,618, é uma fórmula matemática usada para determinar padrões de simetria e harmonia na natureza, na arte e, neste caso, no rosto humano. De acordo com especialistas, um rosto considerado “ideal” deve apresentar certas medidas que se aproximem dessa proporção, como a distância entre os olhos, o comprimento do nariz e a largura dos lábios.

O cirurgião plástico britânico Julian De Silva, responsável pelo estudo, utilizou tecnologia de mapeamento facial para medir as proporções faciais de diversas celebridades. “Anya Taylor-Joy apresenta um equilíbrio excepcional entre os elementos faciais. Seus olhos amplos, nariz delicado e lábios perfeitamente proporcionais a destacaram como a mais próxima da perfeição”, explicou o médico.

As rivais da perfeição

Outras mulheres famosas também figuraram no ranking, entre elas Zendaya (95,3%), Bella Hadid (94,7%) e Beyoncé (94,4%). Apesar de não alcançarem a mesma pontuação de Anya, essas estrelas foram reconhecidas por características faciais específicas que se aproximam da Proporção Áurea.

Beleza além dos números

Embora o estudo traga um aspecto científico para a beleza, críticos alertam sobre os limites dessa abordagem. “A beleza é subjetiva e cultural. Reduzir algo tão complexo como a percepção estética a um número matemático pode ser problemático”, argumentou a antropóloga e pesquisadora de beleza Maria Clara Nogueira.

Nas redes sociais, o título concedido a Anya Taylor-Joy dividiu opiniões. Enquanto fãs da atriz comemoraram, outros questionaram os padrões de beleza impostos pela sociedade.

O impacto cultural

Estudos como este continuam a despertar debates sobre padrões estéticos e a importância da diversidade na representação da beleza. Apesar das controvérsias, a eleição de Anya Taylor-Joy reforça seu status como uma das figuras mais marcantes da cultura pop contemporânea.

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Foto: Divulgação

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