Em uma semana crucial para sua candidatura, quando recebe líderes da OTAN para a cúpula de três dias em Washington a partir desta terça-feira, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, escreveu uma carta aberta de duas páginas aos parlamentares democratas na qual afirma estar “firmemente comprometido em permanecer na corrida até o fim e derrotar Donald Trump”. Biden disse que não estaria concorrendo novamente se não tivesse “certeza absoluta” de que ele é “a melhor pessoa para vencer Trump”.
A carta é divulgada um dia após deputados do seu partido expressarem, em reunião privada, que ele deveria desistir da reeleição. “O ponto principal aqui é que não vamos a lugar nenhum — eu não vou a lugar nenhum”, disse o presidente. “Qualquer enfraquecimento da decisão ou falta de clareza sobre a tarefa que temos pela frente apenas ajuda Trump e nos prejudica. É hora de nos unirmos”, pediu Biden.
Tentando salvar sua candidatura a quatro meses do pleito — e a apenas um mês e meio da convenção democrata, em Chicago —, o presidente dará uma rara entrevista coletiva na quinta-feira, após a cúpula da OTAN, a repórteres que cobrem a Casa Branca.
Sua última coletiva nos Estados Unidos foi em novembro de 2022. Há grande expectativa sobre como será seu desempenho sob pressão.
This morning, I sent a letter to my fellow Democrats on Capitol Hill. In it, I shared my thoughts about this moment in our campaign.
— Joe Biden (@JoeBiden) July 8, 2024
It’s time to come together, move forward as a unified party, and defeat Donald Trump. pic.twitter.com/ABtAaJrr0n
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