Manaus Moderna: Uma jornada histórica pelas margens do Rio Negro

A Feira Manaus Moderna, também conhecida como Feira Coronel Jorge Teixeira, tem raízes profundas que remontam ao final do século XIX. Vamos explorar a história fascinante desse local icônico:

Origens e Evolução

• Cidade Flutuante: A área que hoje abriga a Feira Manaus Moderna já foi conhecida como a “Cidade Flutuante”. Entre as décadas de 1920 e 1960, era um ponto de encontro para embarcações que transportavam passageiros e mercadorias entre a capital e o interior da Amazônia.
• Feira da Beira da Praia do Mercado: Em diferentes momentos, a feira foi chamada de “Feira da Beira da Praia do Mercado” e “Feira da Escadaria dos Remédios”. Esses nomes refletem sua localização estratégica próxima ao rio e ao mercado central da cidade.
• Manaus Moderna: Oficialmente inaugurada em 1994, a Feira Manaus Moderna se tornou um dos principais centros comerciais de gêneros alimentícios da cidade. Seus corredores estreitos abrigam uma variedade de ingredientes típicos da culinária regional, como frutas exóticas, peixes frescos e farinhas variadas.

No presente, a Manaus Moderna continua a ser um ponto vital de comércio e cultura. Além dos produtos alimentícios, ela também é o local de distribuição para outros estabelecimentos comerciais e mercados. Os pavilhões exclusivos dedicados a hortifrútis locais, como a Feira da Banana e o Galpão da Melancia, são testemunhas dessa rica tradição.

Mercado Adolpho Lisboa

Próximo à Feira Manaus Moderna, o Mercado Adolpho Lisboa é outro ponto imperdível. Construído em estilo art déco, esse mercado histórico abriga lojas de souvenires, temperos, ervas e até mesmo pequenas galerias de arte. É o lugar perfeito para comprar lembranças únicas e apreciar a arquitetura local.

A Feira Manaus Moderna tem horários específicos de funcionamento, e esses podem variar ao longo do tempo. As notas mais recentes informam que a feira funciona de 04h às 15h.

Se você visitar Manaus, não deixe de explorar a história viva da Feira Manaus Moderna. Ela é muito mais do que um mercado; é um pedaço da alma amazônica que continua a pulsar às margens do Rio Negro.