O influenciador digital Thiago Nigro, conhecido como Primo Rico, foi alvo de duras críticas nas redes sociais após compartilhar um vídeo em que mostrava o feto expelido por sua esposa, a também influenciadora e coach Maíra Cardi. O caso ocorreu neste sábado (4), gerando ampla repercussão e dividindo opiniões.
Em um relato emocionante publicado no Instagram, Thiago descreveu o momento em que Maíra expeliu o feto, destacando detalhes que, para muitos, foram considerados excessivamente gráficos. “Nessa noite, a Maíra expeliu. Tantas coisas passando na cabeça… Já tinha bracinho, dedinho”, escreveu na legenda. A postagem foi apagada poucas horas depois, mas já havia provocado intensa reação online.
Repercussão nas redes sociais
No X (antigo Twitter), usuários criticaram a publicação, classificando-a como “perturbadora” e “bizarra”. Muitos apontaram que o casal estaria “utilizando a própria dor como espetáculo”, um gesto considerado de mau gosto e desrespeitoso.
“Não é sobre o sofrimento deles, mas sobre expor algo tão íntimo e delicado dessa forma. Isso ultrapassa os limites do que é compartilhável”, escreveu um usuário. Outros, no entanto, defenderam o direito de o casal expressar o luto da maneira que considerassem apropriada.
Anúncio da perda
A perda do bebê havia sido divulgada dois dias antes, na quinta-feira (2), em um vídeo comovente compartilhado por Maíra Cardi. Nas imagens, o casal aparece recebendo a notícia da médica de que o feto não apresentava mais batimentos cardíacos. O registro emocionou seguidores, mas também gerou questionamentos sobre os limites da exposição nas redes sociais.
Maíra Cardi sai em defesa do marido
Diante da enxurrada de críticas, Maíra Cardi usou seu perfil para defender Thiago Nigro e rebater as acusações de que estaria usando a situação para “fins de marketing”. “Ninguém mata o próprio filho por marketing. Isso é doentio, a cabeça das pessoas. Eu deixei de entender há muito tempo”, desabafou.
A influenciadora também afirmou que os ataques não apenas a ferem, mas também impactam sua família. “Não quero ouvir que eu matei meu filho por marketing ou que inventei uma gravidez. Quem faria isso? São tantos médicos envolvidos. Quem aceitaria fazer algo tão baixo?”, questionou.
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