Os envolvidos no caso Djidja Cardoso, como o ex-namorado Bruno Roberto, e o coach Hatus Silveira, tiveram a prisão temporária mantida. A investigação apura a morte da ex-sinhazinha do Boi Garantido, ocorrida após uma suposta overdose de cetamina.
O advogado de Hatus Silveira, ex-treinador, busca converter sua prisão para prisão domiciliar. Hatus é acusado de uso diário de potenai, um anabolizante veterinário, e alega não ter condições de saúde para permanecer na prisão.
Além disso, um vídeo aborda a atuação ilegal de um indivíduo como personal trainer, sem formação ou registro profissional. Órgãos competentes, como o Conselho Regional de Educação Física, estão envolvidos na fiscalização e denúncia de práticas ilegais no mercado de personal training.
Veja vídeo sobre a sua prisão:
Outro envolvido no caso, o empresário José Máximo Silva de Oliveira, dono da clínica veterinária suspeita de fornecer cetamina à família de Djidja Cardoso, foi preso após se entregar à polícia na tarde do último sábado (8/6). Máximo Silva era considerado foragido pela justiça.
José Máximo teve o mandado de prisão decretado após ser intimado três vezes a depor e não comparecer em nenhuma das ocasiões. Além dele, dois funcionários da clínica veterinária também foram presos, acusados de ajudar José Máximo a “esvaziar provas”.


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