Nos últimos dias, os moradores de Humaitá, uma cidade localizada a 696 quilômetros de Manaus, têm enfrentado uma grave crise de poluição do ar. A qualidade do ar na cidade atingiu níveis alarmantes, com um índice de 207 PM2.5, classificado como “muito insalubre” pela plataforma World Air Quality.
Essa situação coloca Humaitá na 12ª posição entre as cidades com o ar mais poluído do mundo. A fumaça tóxica que paira sobre a cidade há pelo menos uma semana representa um sério risco à saúde dos habitantes, especialmente para crianças, idosos e pessoas com problemas respiratórios.
Além de Humaitá, outras cidades do Amazonas também estão sofrendo com a má qualidade do ar. Maués e Manaus registraram índices de 179 e 167 PM2.5, respectivamente, ocupando a 17ª e 22ª posição no ranking mundial de poluição do ar.
A plataforma Purple Air, que também monitora a qualidade do ar em tempo real, revelou que Humaitá atingiu um pico de 663 PM2.5 na madrugada de segunda-feira, um valor que a colocaria como a quarta cidade mais poluída do mundo naquele momento.

A Defesa Civil de Humaitá foi procurada para comentar sobre as medidas que estão sendo tomadas para enfrentar essa crise, mas até o momento não houve um posicionamento oficial.
A situação em Humaitá e outras cidades do Amazonas destaca a necessidade urgente de ações para melhorar a qualidade do ar e proteger a saúde dos moradores. Enquanto isso, a população deve tomar precauções, como evitar atividades ao ar livre e usar máscaras de proteção.
ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Livro infantojuvenil ‘Vem brincar de onça e de cutia!’ será lançado neste sábado na Valer Teatro
Open Ponta Negra de Pickleball movimenta Manaus entre os dias 30 de maio e 1º de junho
Presidente Roberto Cidade aciona Justiça contra Amazonas Energia por colapso no fornecimento elétrico de Manicoré
Vídeo inédito pode mudar rumos do Caso Djidja Cardoso na Justiça
Arraial do Amazonas Shopping tem quadrilhas, comidas típicas e atrações até 8 de junho
Com mais de R$ 860 milhões em investimentos, governador Wilson Lima coloca o Amazonas no radar mundial da ciência