Daiane Dias, 41 anos, faleceu nesta terça-feira (3) devido às graves queimaduras sofridas após incendiar a antiga casa de Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiu França, ex-companheiro dela. Luiz foi o homem que se matou em um ataque com explosivos contra o Supremo Tribunal Federal (STF).
Daiane estava internada no Hospital e Maternidade Tereza Ramos, em Lages (SC), desde o dia 17 de novembro, quando ateou fogo ao imóvel em Rio do Sul (SC). Segundo testemunhas, ela despejou gasolina na casa antes de iniciar o incêndio. A motivação do ato não foi esclarecida.
A Secretaria da Saúde de Santa Catarina informou que o óbito foi registrado na madrugada de hoje e a Polícia Científica foi acionada para realizar os procedimentos necessários.
O caso de Francisco Wanderley Luiz ganhou repercussão nacional após o ataque ao STF. No último dia 13, Luiz tentou entrar com explosivos na sede da Corte, em Brasília, mas foi impedido por seguranças. Ele lançou artefatos contra a escultura “A Justiça”, de Alfredo Ceschiatti, e, em seguida, detonou uma bomba, tirando a própria vida.
A relação de Daiane com o ataque foi investigada pela Polícia Federal. Ela havia sido interrogada logo após o ocorrido, mas não havia sido apontada como cúmplice. A sequência de tragédias envolvendo o ex-casal gerou comoção e trouxe à tona debates sobre atos extremistas e as suas consequências para familiares e pessoas próximas.
➡️Mais notícias sobre Segurança, você encontra aqui.
(Foto de capa: Divulgação)
📲Acompanhe o Igarapé News nas redes sociais.


ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Festa “Black and Groove” apresenta seis DJs nesta sexta, em Manaus
Meditação, ioga, reiki e auriculoterapia são ofertados em 80 unidades básicas de saúde em Manaus
SUS oferecerá teleatendimento em saúde mental para pessoas com compulsão por apostas
CMM recebe família de criança vítima de erro médico e reafirma compromisso com a busca por justiça
Bloco da Pimentosa 2026 será realizado em 10 de janeiro no Sesi Clube do Trabalhador, em Manaus
Governo promete renovação automática da CNH para bons condutores e avalia eliminar exame psicológico