Nesta sexta-feira (12/07), às 18h30, a Casa das Artes, situada na rua José Clemente, 564, no Largo de São Sebastião – Centro, abrirá suas portas para cinco novas exposições que abrangem diversos aspectos da arte contemporânea. As exibições variam desde celebrações da religiosidade afro-brasileira até homenagens à feminilidade, incluindo uma exposição coletiva de jovens artistas que refletem sobre o individual e o coletivo, além de um espaço dedicado a colagens. É uma verdadeira mostra de diversidade artística que vale a pena conferir.
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Diversidade e Resiliência
Uma das exposições que será inaugurada é ‘A jornada do babalorixá Gilmar de Iemanjá – 36 anos de devoção e resiliência’. Esta exposição celebra não apenas os 36 anos de dedicação espiritual de Gilmar Pereira ao Candomblé, mas também destaca a sua resistência diante da perseguição e do preconceito. Fotografias e objetos sagrados criam um ambiente que transmite profunda devoção e resistência.
Outro destaque é a exposição ‘Vestígios e impressões’, de Paulo Gersino. Utilizando a técnica de gravura, Gersino eterniza momentos efêmeros do cotidiano, transformando-os em ‘vestígios duradouros’ de madeira de pinus e MDF. Suas obras convidam o público a uma reflexão poética sobre a vida e as histórias das pessoas ao seu redor.

Feminilidade e Natureza
A exposição ‘Harmonia Selvagem – A elegância das criaturas femininas’, de Keila Anjos, explora a multifacetada feminilidade contemporânea através de representações de onças, jacarés, araras e outras criaturas. Esta exposição celebra a singularidade e a autoexpressão feminina, destacando a serenidade e a independência das mulheres na fluidez da vida.
A exposição coletiva ‘Entre os rios das memórias – Cartografia do afeto’ reúne obras de Bell Apoena, Bjarne Lima, Digueto, Margem do Rio e Rena Mariwo. Este conjunto visual dialoga entre o pessoal e o coletivo, refletindo experiências amazônicas e explorando questões internas e externas através de um olhar profundamente pessoal e cultural.

Identidade Feminina
No espaço dedicado às colagens, Julhia Alcantara apresenta ‘Sonhos Indiscretos’, uma exploração profunda da identidade feminina. Suas obras, impressas em PVC/A3, revelam camadas de introspecção e autoanálise, refletindo o contínuo processo de autoconhecimento e reinvenção pessoal.
As exposições na Casa das Artes são vitrines para talentos artísticos, e também um convite para explorar as múltiplas camadas da cultura e da identidade. Cada obra é um testemunho da diversidade e da riqueza cultural da região norte, proporcionando aos visitantes uma experiência enriquecedora.
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