Ecobarreira no Passeio do Mindu auxilia serviço de limpeza dos igarapés

As ecobarreiras têm desempenhado um papel fundamental quando o assunto é limpeza dos igarapés da cidade. Graças à inovação da Secretaria Municipal de Limpeza Urbana (Semulsp), a Prefeitura de Manaus tem conseguido diminuir a quantidade de lixo que chega ao rio Negro.

Nesta sexta-feira, 17/5, o prefeito David Almeida acompanhou o serviço de limpeza da ecobarreira localizada no igarapé do Mindu, na altura do Passeio do Mindu, localizado na zona Centro-Sul da cidade.

“Estamos no final de uma chuva e esse é o problema que nós enfrentamos. Enquanto falo, o lixo desce e a gente segura nessa primeira ecobarreira. Nós vamos ter uma segunda (ecobarreira) lá na frente e a terceira na foz do Mindu, porque é muito lixo e só uma não segura. O nosso trabalho é evitar que esse lixo chegue até o rio Negro”, explicou Almeida.

A primeira ecobarreira da Prefeitura de Manaus foi instalada no bairro Coroado, zona Leste. De acordo com o chefe do Executivo municipal, o planejamento da gestão é contar com o sistema em todos os igarapés da cidade.

“Nesse momento, nós estamos no igarapé do Coroado, no igarapé dos Franceses, aqui no igarapé do Mindu, no passeio do Mindu e posteriormente vamos entrar no igarapé do Quarenta, no igarapé do Passarinho, no igarapé do Franco, no igarapé da Cachoeirinha e assim sucessivamente. Nós vamos trabalhar para que esse problema possa ser solucionado na cidade de Manaus”, garantiu o prefeito.

Após a chuva, servidores da Semulsp realizaram a limpeza da barreira. De acordo com o secretário Sabá Reis, esse serviço é fundamental, principalmente para conter que grandes objetos cheguem no rio Negro.

“Essa é a importância da eficiência desse equipamento, porque todos os meses, desde quando o David é prefeito, a gente costuma retirar cerca de 70 toneladas de lixo do rio Negro. Quando o David manda instalar essas ecobarreiras e quando essa rede de proteção tiver toda pronta, esse lixo que a gente tira mensalmente, ele pode até não acabar, mas vai diminuir muito”, concluiu o secretário da Semulsp.

Texto – Thiago Fernando / Semcom

Fotos – Valdo Leão e Dhyeizo Lemos / Semcom

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